sábado, 21 de fevereiro de 2009

Hoje é Carnaval!

Alice está se mostrando um bebê carnavalesco. Ontem foi aniversário da vovó Rosely festa foi um baile de carnaval. A Alice deu aquela sumida básica de festas de família e quando eu vou ver, ela'tá passando de colo em colo, dançando na pista, usando uma máscara, anteninhas de plumas e com uma maraca em cada mão. huahauhauh. vou ver se alguëm tirou uma foto pq é imperdível!

E devo anunciar que ela deu seus primeiros passinhos essa semana. Os primeiros foram na casa da vovó Angela, na quinta feira, mas hj ela deu vááááários passinhs, agora, aqui em casa. Eu queria mto filmar, ams ;e um saco! toda vez que eu pego a câmera, ela senta!!! E qndo eu consigo, acaba a pilha! arg... Como eu sempre peço: Que a Duesa me dê saúde e memória pra lembrar desssas coisas fofas.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

FAZ UM ANO...

UMA PEQUENA HISTÓRIA DE ALICE
A gravidez da Alice não foi inesperada, mas foi uma maravilhosa surpresa. Tenho certeza que o espírito dela estava só esperando a primeira chance pra vir pra junto da gente. Um dia fiquei sem pílula e fui a duas farmácias comprar, mas estava em falta justo a marca que eu usava. Cheguei em casa com as mãos abanando e o que decidimos foi: Deixa quieto, vamos ver o que dá... Um bebê agora seria bem vindo. Nem cheguei a menstruar novamente.
A coisa foi tão rápida que eu nem dei muita bola pro atraso da menstruação: “Deve estar desregulado”, pensei. O Du começou a desconfiar e eu negava, na verdade acho que não queria criar expectativas. Um belo dia, saindo do trabalho, resolvi comprar o teste. Comprei 2 e o primeiro deu positivo. Liguei pro Du e no meio da ligação vi que o outro teste tava com a linha meio fraquinha. Ele atendeu o telefone e eu já tava histérica chorando que nem louca! “Eu achei que tava grávida mas não tôoooooo”... mal sabia que esse destempero tinha nome: GRAVIDEZ!!
No dia seguinte compramos mais 3 testes pra não termos duvidas. A gente parecia personagem de comédia indo do banheiro pra cozinha vendo os testes darem o resultado. Positivo. Não sei por que, mas eu ainda não acreditava. Fomos no Fleury fazer exame de sangue (essa sou eu no meu momento capricorniana teimosa!!).
Na espera, enquanto eu ainda achava tudo lindo demais pra ser verdade, o Du já sonhava com a sua menininha. Que nome teria??? Eu queria algum de origem grega, ou que tivesse o “Anna” também... Ele queria Clarice, como a Lispector. E Alice? Sugeri. Ele topou na hora. Surpreendida com a aceitação imediata eu fiquei com o pé atrás a gravidez toda, tentando achar um nome melhor, afinal, não era possível escolher logo o primeiro sugerido.
No Fleury, encontramos uma palhacinha fofa que trabalhava no laboratório distraindo as crianças. Ela veio fazer umas mágicas pra gente e contamos o que estávamos fazendo ali. Ela ficou com a gente um tempão, fez umas brincadeiras e disse que seu nome era Maga Li. Depois da coleta de sangue, ela deu um grito: “Tchau casal! Boa sorte!”... o Du, já na porta perguntou: Como é seu nome mesmo??
- Alice. Oooops... Maga Li!
A GRAVIDEZ
Passei a gravidez toda muito bem, feliz da vida. Mergulhei nesse mundo das grávidas e dos bebês de uma maneira que nunca esperava. Fiz tudo que pude pra curtir ao máximo. Logo que comecei a contar uma amiga me inscreveu na lista Materna, sem nem me perguntar muito. Portanto, parto sem ser humanizado não existe pra mim. Nunca nem corri atrás de informação, por que o normal pra mim era esse jeitinho Materna de ser. Na verdade, comecei a ter as informações ao avesso... conforme ia conversando com outras grávidas via que o mundo lá fora era cruel e não tratava muito bem os bebês recém -chegados. A cada dia agradecia mais a ousadia da Cássia.
Com 12 semanas, fui ao GAMA pela primeira vez e ao conhecer a Cris Balzano tive a certeza que ela seria a doula que me ajudaria. Fiquei muito empolgada com a reunião e a partir daí virei freqüentadora assídua.
Outra amiga, a Michele, tinha acabado de ter um parto natural e me indicou a médica... Também me identifique de cara. Seria a Betina.
Tudo corria as mil maravilhas até a semana 25, começo de dezembro. Fui pela manhã tirar passaporte e voltei toda feliz porque a gente ia passar nosso último Natal e Ano Novo sozinhos na Itália, e fomos direto pra consulta.
Fui ao banheiro antes de entrar no consultório e vi um negócio diferente. Comentei com a Betina e acontece que aquele negócio estranho era o tampão. Com o toque ela percebeu o colo já com dilatação. Resolvemos cancelar a viagem e eu fiquei arrasada! Como poderia acontecer isso???? Eu não tive um enjôo! Uma indisposição!! Tinha esse corpo de “parideira”, como todo mundo falava!!
Aquela noite foi péssima. Chorei muito, me sentindo incapaz de gestar, chegando até a duvidar do meu corpo. Com medo da minha bebê ter algum problema de saúde ou sofrimento por ter um parto prematuro.
Continuei vida normal, mas parei de treinar (tiro com arco) e parei a ginástica. Sempre que abusava, andando muito ou fazendo algum esforço, meu corpo avisava, soltando um pouquinho do tampão e eu ficava atenta novamente. Na verdade tava é segurando a ansiedade, porque via todo mundo chegando até as 40, 41, 42 semanas!
E assim foi, até um dia que fiquei com gripe e uma crise de tosse com 35 semanas. No sábado eu ia no grupo de gestantes da Betina e no final, indo embora, lembrei que passei a semana com a calcinha molhando bem mais que o normal, mas nada grave... Nada grave??? Vamos ver agora!!
Sim, era líquido amniótico mas aí vem a diferença de um médico humanizado, nada de pânico. Deve ser uma ruptura alta. Vai pra casa, bebe muita água e faz um ultrasom. No dia não consegui e eu acordei no dia seguinte umas 6 da manhã. O Du levantou e fomos no São Luiz fazer o ultrasom. Devia ser umas 10 da manha. A menina plantonista deu uma olhada antes do ultrasom e já ligou pra Betina, que lógico falou pra não fazer nada antes de ver o US.
Fui fazer o exame e o resultado não foi muito animador. Líquido muito baixo. Um outro médico apareceu e foi me levando pra outra sala, quando fui ver, era a ADMISSÃO!! O que? Tá louco??? Minha filha não vai nascer agora!!! Nisso, o Du ligando pra Betina alucinadamente. Ele desliga o telefone branco: Ela disse que a bebê vai nascer hoje ou amanhã. Pausa dramática. A partir daí é um tal de telefone pra um, telefone pra outro, espera de exame (fiz váááários de urina, sangue, dopler...) médico querendo me internar pra marcar a cesárea, Betina mandando me liberar, uma carnavalzinho básico.
Os fatos: LA bem baixo (não achei o exame), negativo para qualquer infecção, inclusive Strepto, placenta funcionando bem, apesar do bebê pequeno.
Aquele dia foi um misto de surpresa, alegria, ansiedade para ver minha bebê e extrema preocupação.
No ultrasom ela tinha 2kg, mas é aquela história, pode ser mais, mas Tb pode ser menos. E se fosse menos? E se ela fosse muito pequenina? Será que ela nasceria com o pulmão certinho? Eu estava muito feliz e me sentia muito preparada pro parto, mas estava morrendo de medo pela saúde da minha filha.
Depois de passar um cansativo dia no São Luiz, a Betina veio pra São Paulo e chegou em casa umas 23hs. Conversamos, ela explicou a situação e decidimos fazer um descolamento de membrana e acupuntura pra desencadear o TP.

TRABALHO DE PARTO E PARTO
O descolamento não foi uma coisa gostosa e assim que ela colocou a mão eu pensei: Agora não tem mais volta. Ah, detalhe. Antes de fazer o descolamento, quando ela fez o toque, eu estava com 4 cm já. Ou seja, era a hora mesmo. E esse foi o último toque feito. Outra coisa que eu lembro é que foi muito divertido ficar com o aparelhinho pra ouvir o coraçãozinho da bebê. Aquele som é a música mais linda que pode existir.
Fui dormir e acordei umas 6 da manhã, com contrações bem leves. Fui pra internet, mandei umas mensagens, e lá pras 8 horas a Betina ligou e foi pra casa. As contrações estavam leves mas ritmadas. Eu e o Du passeamos pelo bairro. Eu tinha vontade de contar pra todo mundo que via pela frente que eu tava em trabalho de parto e que minha filha ia nascer em breve. “Tu vens, tu vens, eu já escuto seus sinais”, era o que eu cantava pelo caminho.
Logo as contrações estavam de 10 em 10 minutos, porém ainda indolores. E ficou nessa o dia todo. Cada vez menos tempo de intervalo, mas bem indolor, eu sentia mais um puxão mesmo. Acho que deu certo no fim, por que eu não tinha nada preparado pra ir pra maternidade. Passei o dia separando músicas, pegando minhas coisas, as coisas do bebê (que não usei NADA). Fiquei muito cansada e dormi lá pelas 4 da tarde. O TP parou. Agora eu já tinha mais de 48 horas de bolsa rota (talvez muito mais) e o TP tinha que continuar. Resolvemos colocar um cheiro de ocitocina pro negócio engrenar de novo. Uma hora depois e eu já podia dizer que as contrações estavam doloridas. Eram umas 18hs. Aí eu já tinha que parar de falar quando ela vinha, mas eu ainda tava curtindo, tava gostoso. Minha irmã também estava comigo e eu me apoiava nela. Nessa hora ligamos pra Cris avisando do que tava acontecendo e combinamos de nos encontrarmos no SL.
Lá pelas 19:30, 20 horas, as contrações começaram a ficar bem mais doloridas e fomos pro SL. Eu, o Du, a minha irmã, todos no carro da Betina. Cheguei no meio da contração e agora os intervalos estavam bem menores. Encontramos a Cris e fomos pro elevador, onde tive uma contração fortíssima enquanto subia. Deu um barato hahaha.
Na chegada não vi nada, mas sei que rolou uma confusão, não sei muito bem por que nem do que, mas sei que fiquei lá no cardiotoco com a Cris junto, acho que a enfermeira perguntava umas coisas, que as pessoas respondiam por mim. Nessa hora lembro de ter comentado que realmente o Plano de Parto era muito importante, já que eu não conseguiria responder nem meu nome naquela hora... Uma equipe de confiança é muito importante, pq você está totalmente entregue à situação.
Tinha alguém que eu xingava muito na Sala Delivery, então começamos a montar o barraco na sala pré parto mesmo. Enquanto a Cris enchia a banheira ( que no fim tava furada humpf), eu andava pelo corredor com a minha irmã. A cada contração eu me pendurava nela e a apertava. Os médicos passavam pelo corredor e perguntavam se tava tudo bem, até que a Anna Paula mandou um: Você nunca viu uma contração? Pra enfermeira que olhava curiosa. Hahaha. O negócio tava ficando feio e a partir daí não tenho mais noção de tempo nem de espaço. Boa parte do que vou escrever agora (tudo que é fato) foi o que me contaram depois.
Eu tive que tomar antibiótico e a enfermeira querida veio com aquela injeção gigante com aquele liquido grosso e marrom (que depois me contaram que não era tão grande assim, nem tão escuro assim) bem na hora da contração!!! Eu queria dar um murro nela... Mas não precisei, pq logo a Betina quase deu um murro nela hahaha. Nessa hora tava tenso o negócio. Eu gritando de dor, gritando pra não tomar a injeção (parecia criança), a Betina e a enfermeira discordando, a Cris cantando pra eu me centrar no TP, o Du segurando minha mão e com uma cara estranha. De repente, pum, ele caiu desmaiado no chão parecendo um coco maduro. Passou tudo. Contracao, dor de injeção, raiva da enfermeira, e eu comecei a chorar: Buaaaaaaaaaa ele caiiiiiiiiu!!! Huahauhauha essa cena foi tragicômica. Logo ele recuperou a consciência, mas estava muito assustado.
Comecei a me sentir bem mal mesmo, as contrações quase não tinham intervalos. Me queixei de vontade de vomitar e uma dor estranha de cólica, vontade de ir no banheiro... A Cris largou a banheira meio cheia e a Betina veio correndo. Devia estar perto!
Fui pro chuveiro e a dor estava demais. Eu fechava o olho e sentia meu útero se contrair. Nessa hora eu lembrei de todos os relatos que diziam que em certo momento elas se perguntavam por que raios tinham inventado isso. Era essa a hora: PQ RAIOS EU INVENTEI ISSO??? Acho que não falei alto, mas pensei com certeza... logo depois continuei o pensamento: Mas se elas conseguiram, eu também consigo, vamos que vamos!
Eu fui pro chão e rodava que nem um bicho parindo (afinal, eu era um bicho parindo!). Elas falavam pra eu relaxar. RELAXAR???? PIROU???? Eu contraía o ombro e os braços pra poder não apertar o períneo.
Depois que entrei no chuveiro estava definitivamente na partolândia. Não ouvia o barulho lá fora. Lá fora, leia-se fora do meu corpo e da minha mente. Eu realmente podia estar no hospital, no LDR, numa praia, numa cachoeira, não fazia diferença alguma, por que eu via uma luz linda e branca, sentia meu corpo funcionar sozinho.
Acho que essa era a hora da transição, por que era uma dor alucinante. Logo a força da contração mudou de lado e ao invés de sentir o útero subir, eu o sentia baixar. A Betina deu uma tocadinha pra ver e ainda faltava um dedo pra dilatar. Eu ainda no chuveiro e não queria sair de lá, mas a vontade de fazer força era incontrolável. Elas me pediram pra tentar segurar. Foram as piores duas contrações. Eu simplesmente não conseguia lutar contra meu corpo, ele fazia tudo sozinho.
Senti a bebê encaixando nessa hora, encaixando não, descendo mesmo. Dei até uma travadinha, pq fiquei com aflição de ela cair ali mesmo. Não dava mais pra esperar e fomos pra sala de parto. No caminho eu tinha a nítida impressão que ela ia cair no meio do caminho.
O Du acabou de me contar que eu queria ir pelada mesmo pra sala hahaha... meu, não lembro de várias coisas, to me sentindo uma bêbada que não lembra o que fez. Lá na sala, em algum momento chegou o Dr Douglas, o pediatra neonatologista. Ele é um profissional excelente, muito discreto.
Deitei de lado na maca e nessa hora a dor foi insuportável Já tinha passado e me bateu um mega cansaço. Era o expulsivo. Eu estava com muita vontade de dormir, por incrível que pareça. E pensei que se fosse pedir anestesia seria por cansaço agora, não por dor. Mas a possibilidade de pedir anestesia era totalmente distante, já que eu tinha me preparando tanto e já estava quase lá.
Eu estava no meu mundo, tendo pensamentos lindos de vida, de saúde, de paz, da mãe terra. O Du colocou um cd com músicas sobre a Deusa e seus olhos escorriam adrenalina. Só lembro de ouvir as instruções da Betina, da Cris e a música.
Acho que o expulsivo todo durou uma meia hora. E quando eu já estava bem cansada mesmo, pensava: Vamos lá, bebê, vamos lá!
Era tudo muito instintivo e eu comecei a, junto com a contração, apertar a barriga, como se empurrando a bebê. Acho que deu certo, por que depois de umas duas vezes que eu fiz isso, ela coroou.
Fui pro banquinho de parto e lembro de ouvir a Betina se preocupar com o batimento e olhar pra ver por que ela não saía. O que estava prendendo a cabecinha era a membrana da bolsa, que apesar de não estar cheia estava íntegra (tirando a ruptura alto, claro). Logo que ela rasgou a membrana, na próxima contração senti a cabeça saindo e na outra o corpo escorregou. Foi muito rápido e não lembro de sentir círculo de fogo.
Assim que ela saiu veio pro meu colo, quietinha, me olhou, deu um chorinho de gatinho, um suspiro e fechou os olhinhos. Olhei praquele serzinho e finalmente tinha conhecido o rostinho da minha filha. Rostinho que eu fantasiara desde criança, como toda menina fantasia. Ela não era nada como eu imaginava, ainda assim era perfeita. Não era a minha cara, não era moreninha, mas tinha um rostinho muito forte. O Du, que passou essa parte da banqueta me segurando a viu e disse que tinha que ser ela nossa filha, que ela era um pouco de cada um da gente. E realmente, ela não é a cara de nenhum dos dois, ela é a Alice. Só consegui dizer: Bem- vinda ao mundo. Quero que você seja muito feliz. E desmaiei. Não vi cortar o Du cortar o cordão.
Acordei como se nada tivesse acontecido e simplesmente levantei. Ou vi um PLOFT e tinha uma treco no chão cheio de sangue. ECAAAAA! QUE Ë ISSO???
A PLANCENTA!!! Hahahahaha eu esqueci desse detalhe! A tesoura estava presa ao cordão e quando eu levantei caiu tudo no chão. Bem, pelo menos não tive que parir a placenta.
Recebi uns 3 pontinhos e ficava perguntando que nem doida. Quanto ela pesa? Quanto ela pesa? Ela tá bem? E o pulmão?
Então assim foi. Com 35 semanas de gestação, no dia 11 de fevereiro de 2008, às 10:45, nasceu Alice Siqueira Lang pesando 2175kg e medindo 42 cm. Apgar 9-10. Ela era a coisa pequenina mais linda do universo.
Logo depois ela veio pro meu colo tentar mamar, mas não conseguiu sugar, porém aqueles momentos dela me olhando fixamente, não dá pra esquecer. O Dr Douglas explicou que é a hora do encantamento. Quando o bebê olha pra mãe no intuito de conquistá-la. E conquistou. Desde esse dia, não há um que eu não a olhe nos olhos e agradeça por ter me escolhido como mãe.


Agradecimentos:
Às Maternas, que fazem parte da minha vida.
À Dra. Betina, Cris Balzano, Dr. Douglas, que foram extremamente profissionais e respeitadores.
À Ana Cris que é a única pessoa que eu deixei me dar puxões de orelha, e pela óbvia importância no processo todo.
Às minhas amigas Michele e Cássia, por me apresentarem a esse mundo maravilhoso.
À minha família e família do Du, por me respeitarem e me agüentarem nos períodos punks de baby blues.
Ao Du, por me dar esse presente maravilhoso que é a Alice e por sermos essa familinha linda. E por me amar por todo esse tempo.

Putz, tenho mais mil coisas pra escrever, mas vou parar por aqui, se não minha mão cai!!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Turning Point

Aprender a apontar é o início da linguagem, é uma maneira do bbê se comunicar. E a Alice apontou pela primeira vez esse sábado... na verdade ela já apontava antes, mas agora foi com o dedinho esticado, mostrando que quer...

Faltam 2 dias pra um ano!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Contegem regressiva

Falta uma semana pro primeiro aniversário da Alice. ai ai ai, meu coração!!!!

Bem, sobre as novidades... é uma a cada dia... mtas gracinhas novas. ELa fala "alô" certinho com o telefone no ouvido. Imita leão, fala papai direitinho, mamãe, claro hahahaha. Adora uma bola, que já reconhece, dá abraço (que é a coisa mais fofa do muuuuuuuundo)...